sábado, 18 de maio de 2013

Lançamento Entropia: Os Escudos da Lusitânia #0



O grupo Entropia vai lançar uma revista. Esta é a apresentação do seu número inicial, e começam exactamente pelo número zero.
A revista resulta de uma parceria entre a Verbos & Letras e o Grupo Entropia.

Algumas perguntas para fazer, e respostas de João Figueiredo (retiradas da resposta nos comentários):
- A revista é um fanzine?

Não. É uma revista. É editada pela Verbos & Letras (à qual pertence o canal online TVL), tem todos os requisitos legais de uma revista e pode conter publicidade. O Grupo Entropia aparece como parceiro. Foi um convite que a V&L me fez, que eu extendi ao Grupo.

- A revista é em papel ou digital?

Para já, em papel. Mas terá versão online, ebooks, etc

- Se for em papel que tipo de distribuição vai ter?

Para já, estará disponível no Festival de Beja (mesmo sendo que o Lançamento Oficial seja só dia 8), mas a ideia é ser espalhado por vários outros sítios.
Estamos a falar de uma publicação modesta, com uma tiragem reduzida (não serão os 25 000 de uma disney, obvio), mas com o objectivo de ser maior, claro. Para já, queremos dar um passo de cada vez e de forma sustentada.

- Qual a periodicidade?

Neste momento, lançamos o 0. Até ao final do ano / principios de 2014 teremos cá fora o nº 1. A partir do 1, será trimestral.

Os Escudos da Lusitânia #0

A Verbos & Letras e o Grupo Entropia têm o prazer de vos apresentar Os Escudos da Lusitânia, a nova revista de Banda Desenhada Portuguesa e não só, centrada no universo de fantasia com o mesmo nome.
Uma iniciativa que pretende promover o gosto e os hábitos de leitura entre todos, de modo a trazer mais leitores à Banda Desenhada. Pretende também juntar à BD expressões tão diversas como a literatura, a ilustração e os jogos de Role Playing Game e Estratégia, de modo a envolver todos os aventureiros que vagueiam pela Lusitânia de hoje.

Os Escudos da Lusitânia é um conjunto de aventuras que vai deixar toda a gente a suplicar por mais. Esqueçam tudo o que possam ter aprendido nas aulas de História, pois esta não é a Lusitânia que todos pensam ter existido. Esta é a Lusitânia de um mundo em que magia e seres fantásticos são comuns. Situada na Ibérria, uma grande península do continente Eural, a Leukitânea (nome como os Lusos daquela altura designavam a sua terra) está à beira de uma guerra que poderá atingir dimensões gigantescas. Invadida por demónios e seus lacaios, à Leukitânea só restam os seus heróis. Homens, Elfos e Anões. Guerreiros destemidos, capazes de dar a vida para defender os seus povos.

Lançaremos já no próximo dia 8 de Junho o nº 0 da revista. Este nº 0 conta com a participação de Adelina Menaia, Ana Saúde, Bruno Ma, Claudino Monteiro, João Amaral, João Figueiredo, João Raz, Paulo Marques e Ricardo Correia. Esperamos que a revista vos dê, ao lê-la, o mesmo prazer que nos deu a produzi-la. Muito obrigado a todos os que, desde sempre, duma ou doutra forma, contribuíram para o nascimento d’Os Escudos da Lusitânia.



Pela equipa d’Os Escudos da Lusitânia
João Figueiredo e Adelina Menaia – Editores
www.osescudosdalusitania.pt
geral@osescudosdalusitania.pt

Boas leituras

9 comentários:

  1. E que seja algo a prosperar e ter muito sucesso. É o que desejo.

    Abraços. Tenha um bom final de semana.

    Fabiano Caldeira.

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  2. Nuno, as tuas perguntas são bastante pertinentes.
    Mas, antes de mais, obrigado pela divulgação, quer aqui como no FB.
    Quanto às perguntas:
    - A revista é um fanzine?
    Não. É uma revista. É editada pela Verbos & Letras (à qual pertence o canal online TVL), tem todos os requisitos legais de uma revista e pode conter publicidade. O Grupo Entropia aparece como parceiro. Foi um convite que a V&L me fez, que eu extendi ao Grupo.
    - A revista é em papel ou digital?
    Para já, em papel. Mas terá versão online, ebooks, etc
    - Se for em papel que tipo de distribuição vai ter?
    Para já, estará disponível no Festival de Beja (mesmo sendo que o Lançamento Oficial seja só dia 8), mas a ideia é ser espalhado por vários outros sítios.

    Estamos a falar de uma publicação modesta, com uma tiragem reduzida (não serão os 25 000 de uma disney, obvio), mas com o objectivo de ser maior, claro. Para já, queremos dar um passo de cada vez e de forma sustentada.
    - Qual a periodicidade?
    Neste momento, lançamos o 0. Até ao final do ano / principios de 2014 teremos cá fora o nº 1. A partir do 1, será trimestral.

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  3. João Figueiredo, dentro da frontalidade que me reconheces, faço um alerta: o design da capa. O logo é antiquado e as últimas 3 letras (NIA) praticamente não se lêem por estarem colocados sobre a mão. Independentemente da qualidade que possam vir a ter nos interiores, precisam de capas apelativas e que pareçam actuais, o que, manifestamente, não é o caso desta.
    Abraço e boa sorte.

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  4. Mário, obrigado pela atenção.
    Sim,o NIA falhou.
    Não percebo o que dizes do logo ser antiquado. Antiquado por ser o que sempre usámos? Ou antiquado por ser algo muito "romano"? É que se é este o último caso, é mesmo opção nossa.
    ;)
    Já agora, o Art&ntropia do Anicomics repete esta semana.

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  5. João Figueiredo
    Vou juntar as tuas respostas na página do post.
    Em relação ao que o Mário disse (design antiquado), penso que ele estava a falar da composição em si da capa e não dos motivos apresentados na capa.
    ;)

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  6. Ah, ok! Estamos sempre a aprender...daí ser um nº 0. Obrigado aos dois.

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  7. João,

    Há um nivelamento excessivo entre a fonte e o logo ao lado, que devia ter menos peso. O título parece estar colocado aleatoriamente naquele sítio, sem nenhum critério aparente (e lá está conseguiram enfiá-lo mesmo num sítio que o torna quase ilegível). Olhando de repente, é nítido que o melhor sítio teria sido a parte de baixo, porque tem muito menos elementos de ilustração, e os esfumados dessa ilustração até ajudariam a tornar o título visível. A principal sensação é que é tudo muito estático: o desenho é estático, o logo é estático, o design é não-existente. Não sei se isso é coincidência, mas faz-me lembrar a cama da revista Trema, e isso mesmo tive oportunidade de dizer ao Rogério. Receio que o que eu esteja aqui a dizer vá cair em saco roto, porque já sei que "tenho a mania e gosto de dizer mal", mas era bom, de facto, que vocês começassem a escutar bastante mais aquilo que eu e outros "críticos" dizemos.

    Obrigado e um abraço.

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  8. Não cai nada em saco roto. ;) Se eu fosse dos que acho que "só falas mal", nunca teria a consideração que tenho por ti. À tua volta juntas muita gente que viu em ti uma boia de salvação em vários sentidos (e um dia conto-te uma história de uma pessoa que te ajuda muito, que eu e a minha companheira conheçemos, que se não fosses tu...provavelmente já cá não estaria :( ). E essas coisas não são visiveis mas existem ;).
    E não cai em saco roto porque a versão que figurá na revista, não tendo resolvido completamente o que tu, e bem, vieste destacar, tenta minorizar os problemas.
    Aliás, se eu não te escutasse, quando há uns anos fui à kingpin muito verdinho, tinha saido de lá com outra postura...e não tinha querido melhorar as ideias ainda muito vagas na minha cabeça. Como digo várias vezes, a crítica, desde que construtiva, é sempre bem-vinda. Eu acredito nisso. Se tens um feitio fácil? Claro que não tens. E então? Não é por isso que deixo ou não de te respeitar.
    Um abraço forte aos dois (Nuno e Mário).

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